No campo da metalurgia, a história da produção do cadinho de carboneto de silício usado para fundir metais não ferrosos pode ser rastreado até a década de 1930. Seu processo complexo inclui esmagamento de matéria-prima, lotes, giro manual ou formação de rolagem, secagem, disparo, lubrificação e à prova de umidade. Os ingredientes utilizados incluem grafite, argila, clinker de pirofilita ou clínica de bauxita de alta alumina, pó monossílica ou pó de ferrosilício e água, misturados em uma certa proporção. Com o tempo, o carboneto de silício foi incorporado para melhorar a condutividade térmica e melhorar a qualidade. No entanto, esse método tradicional possui alto consumo de energia, ciclo de produção longo e grande perda e deformação no estágio de produto semi-acabado.
Por outro lado, o processo de formação mais avançado de cadinho de hoje é a prensagem isostática. Essa tecnologia usa cadinho de carboneto grafite-silício, com resina fenólica, alcatrão ou asfalto como agente de ligação e carboneto de grafite e silício como as principais matérias-primas. O cadinho resultante tem baixa porosidade, alta densidade, textura uniforme e forte resistência à corrosão. Apesar dessas vantagens, o processo de combustão libera fumaça e poeira prejudiciais, causando poluição ambiental.
A evolução da produção de cadinho de carboneto de silício reflete a busca contínua do setor por eficiência, qualidade e responsabilidade ambiental. À medida que a tecnologia avança, o foco está no desenvolvimento de métodos para minimizar o consumo de energia, reduzir os ciclos de produção e mitigar o impacto ambiental. Os fabricantes da Crisol estão explorando materiais e processos inovadores para atingir esses objetivos, com o objetivo de encontrar um equilíbrio entre tradição e modernidade. À medida que a demanda por fundição de metais não ferrosos continua a crescer, os desenvolvimentos na produção de cadinhos desempenharão um papel vital na formação do futuro da metalurgia.
Hora de postagem: abril-08-2024